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domingo, 29 de abril de 2018

Desenhos animados




Eu sou uma assumida amante de desenhos animados, desde criança que passava as manhãs de sábado em frente à TV a ver a maratona de animação. Sou do tempo que se esperava religiosamente pelo sábado de manhã para ver os uns tantos desenhos animados, não haviam canais de televisão dedicados a crianças, tínhamos de aproveitar as horas que eram dedicadas à criançada.
Gosto de desenhos animados bonitos, percebem? Não sou fã destes modernos que agora passam na televisão, daqueles que olho e nem percebo muito bem, se é um boneco ou ou monstro ou uma mistura de ambos. Se calhar por ser mãe de uma menina (claro que existem casos e casos) mas os desenhos que por cá se veem são aqueles da minha imaginação infantil.
Ontem vimos o filme do Pedrito, o Coelho! Via com ela no Panda os episódios do Pedrito Coelho, antes de sair de casa de manhã e lá dizia ela: Mamã, já começou anda te vestir e vemos juntas!!! Ela sabe bem o que eu gosto. 
Quando saiu o filme, proibi a criança de ir ao cinema com qualquer outra pessoa, senão a sua mãe!! Este filme era para ver comigo.

Vi ontem, e fiquei rendida mais uma vez. O filme é tão giro mas tão giro ❤️
Confesso que se não fosse adulta e soubesse que os coelhos não falam, juraria que tudo aquilo era verdade.
Está tão bem feito, animação está tão real, que fiquei impressionada. A tecnologia está mesmo muito avançada em termos de animação.
Quase não se nota a diferença entre animação e as personagens reais. Gostei tanto mas tanto!
Se não viram, vão ver. É daqueles filmes que valem mesmo a pena.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Amor.com

Com o frio lá fora, só me apetece ficar no quentinho do Lar e a vegetar no sofá! Gostava de ter vontade para ir correr com o ar gélido a bater na cara ou ir para o ginásio... gostava mas essa não sou eu 😅 e sou feliz assim! Então, enquanto executava a tarefa que detesto, desfazer a Árvore de Natal, via uns filmezitos na Netflix. Não podia ser um filme que me exigisse uma atenção desmesurada por isso, optei por este Amor.com
Não é um filme fantástico mas é um filme que me permitiu guardar os enfeites na paz do senhor e achar que está muito bem enquadrado na actualidade.
Achei curioso a obrigatoriedade que as bloggers de moda têm de estar sempre bem e a sorrir para o telemóvel. Visto assim de fora, não deixa de ser engraçado.
Dei comigo a pensar que talvez a resposta para eu não querer ou gostar de aparecer é mesmo este mundo virtual em que a imagem é o que vale acima de tudo. Compreendo que vivam da imagem, façam disso a sua vida, o seu ganha pão mas é uma espécie de cárcere da sua imagem.  
Um mundo onde têm todos de sorrir uns para os outros, onde viras as costas e começam a "cortar na casaca"... já não tenho idade para estas coisas. É um mundo que não me seduz, sinceramente! Ando neste  mundo por amor à camisola, porque em 2008 não era nada disto. E apesar de estar por cá de maneira diferente, ainda gosto deste mundo virtual.
Gosto de mostrar uns trapinhos de vez em quando, gosto de "interagir" com quem está desse lado, dar a minha opinião sobre tudo ou sobre nada. Não gosto de estar condicionada, gosto de não ter obrigatoriedade para nada, eu decido. Quando não me apetecer, postar nada, está tudo bem, só depende de mim. E descansem as vossas almas que acho que posso dizer "Nunca" me vão ver a fazer vídeos para o Youtube 😅 poupo-vos a esse sofrimento! Não tenho jeito nenhum para coisa, e de vídeos percebo o mesmo que de Geometria Espacial. Não tenho vida para isso, nem gosto.
Aceito os convites de quem quero e recuso outros tantos, isto não é a minha vida. É algo que me dá prazer, sim! Todos gostamos de exibir a nossa vaidade (e não digam que não, que eu não acredito) mas ficar "escravo" da aceitação geral, não é saudável. Nada contra quem vive disto, atenção! 
Compreendo que agora muitos fazem disto uma profissão, mas como em tudo na vida, nunca deixem de ser vocês próprios a favor de uma imagem, só de uma imagem. 







segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Chorei baba e ranho...



O Outono e a Primavera sempre foram as minhas estações preferidas, confesso que o intermédio sempre me fascinou... nem 8 nem 80. Esta altura do ano, faz-me tão bem, existe o sol no céu a brilhar para mim mas com uma brisa fresca no ar. É a minha Primavera antes do Inverno, e as cores?  Enchem-me a retina de cores quentes. Por mim não mudava a hora, não mexia... os dias assim como estão seriam perfeitos. 
Adiante!
O fim de semana, é a confirmação que a vida pode ser maravilhosa. Uma esplanada, o sol no céu e uma boa conversa. 
Embalada pelo espirito da coisa, pensei: Sav Maria, antes de dormir vais ver um filme "levezinho". Daqueles que nos levam a entrar na história, a viver o momento Cinderella na plena idade adulta. Decidi que ia ver um filme daqueles cheios de corações e borboletas para adormecer e os meus sonhos serem embalados pelo romance. 
ERRADO!
Já tenho idade suficiente para saber que os filmes de Amor na maior parte são mais tragédias que propriamente contos de fadas. Para isso deveria ter sintonizado o Disney Channel, que ia mais bem servida... enfim! 
Uma história muito bonita, um amor muito bonito e uma Sav Maria a chorar que nem uma Madalena nos últimos 30 minutos do filme. Existe coisa mais relaxante que chorar baba e ranho antes de ir dormir? 
Senti-me um trapo na hora de dormir, olhos inchados e ainda a fungar sonoramente. Ninguém merece... e logo porque no dia seguinte é a Segunda-feira. 
O filme foi este e se quiserem limpar a canalização interna, estejam à vontade pois se forem tão choronas como eu sou, isto é melhor que bicarbonato de sódio com vinagre. 
Valha-me o actor que não conhecia mas já fiquei a gostar daquela covinha no rosto que sempre foi a minha fixação de criança. Vejam bem, este código genético.







quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Human


Na semana passada descobri estes filmes/videos da Fundação Bettencourt Schueller que apresenta um projecto da Fundação Good Planet. 
Partilhei uns videos no Facebook pois desde logo me identifiquei tanto com o que lá foi produzido. 
Infelizmente, quando se trata da realidade as pessoas não estão tão abertas a expressar-se de forma pública. Uma pena de facto, pois o facebook não devia ser só para partilhar parvoíces ou videos que não activam a actividade cerebral. 
É claro que também gosto me rir, já temos muitos momentos para chorar mas não podemos viver toda a vida na nossa bolha de ar. As coisas não acontecem só aos outros, acreditem! One day we are here (top) in the other we are there (down)...

"O que nos torna humanos? Será por que amamos, por que brigamos? Por que rimos? Choramos? Nossa curiosidade? A busca pela descoberta?  Motivado por estas questões, o cineasta e artista Yann Arthus-Bertrand passou três anos coletando histórias da vida real de 2.000 mulheres e homens em 60 países. Trabalhando com uma equipe dedicada de tradutores, jornalistas e câmeras, Yann captura profundamente relatos pessoais e emocionais de tópicos que unem a todos nós; lutas contra a pobreza, a guerra, a homofobia e o futuro de nosso planeta, combinados com momentos de amor e alegria."

Vi este vídeo e as palavras encaixam quem nem puzzles. Explicar a pobreza com uma analogia com os bonsais é excelente. É assim que começa a entrevista a Muhammad, um visionário, sem dúvida. 
"As pessoas pobres são bonsais, não tem nada de errado com a semente delas. Elas poderiam crescer muito em qualquer lugar mas foi plantada num jarro. A sociedade nunca lhes deu espaço para crescerem como qualquer outro humano. A pobreza são pessoas-bonsai."
Existem vários depoimentos (e alguns que me fizeram chorar de tanto que me tocaram cá dentro) e um filme que os junta a todos e no fundo explica que nós somos todos feitos da mesma matéria. Infelizmente somos egoístas e xenófobos e outras tantas coisas que nos incentivam a olhar sempre para o outro como ele sendo diferente. Separamos, raças, sexos, opções sexuais e introduzimos o capitalismo voraz para nos diferenciar ainda mais...
Não percam, vejam! 




"Apelidado de o banqueiro dos pobres, Muhammad Yunus inventou o microcrédito, o que lhe rendeu o prêmio Nobel da Paz em 2006. Ele sonha com um mundo sem pobreza, um mundo onde ela apenas existirá exposta nos museus."

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Opinião Pessoal e Intransmissível!


Vocês sabem que quando aqui dou a minha opinião, deixo sempre claro que a minha opinião vale o que vale e respeito sempre quem discorda dela. O que é bom para mim pode não ser para o outro e os gostos (então!) não se discutem. Esclarecida a minha posição, vamos lá falar do filme que todo o pessoal falou e fala e encheu salas de cinema.
Antes de começar aviso igualmente que não li os livros, nenhum mesmo, não consigo comparar o filme ao livro, falo somente do filme. E não discuto gostos.
Sinceramente nem ia falar dele por aqui mas a comadre incentivou a Sav Maria e cá está o que pensei sobre o filme.

Adorei a banda sonora, e essa é o meu som neste momento no carro. 
Agora o filme... não gostei! 
Não fiquei apaixonada, não me emocionei, nem sequer fiquei com vontade de ver o segundo. Não foram as imagens, não foi a história, nem sequer os actores... foi sim, o conteúdo em si.
Não sei se é da idade mas já existem coisas nesta coisa chamada Amor que eu já não acredito, nem aceito e muito menos acho piada.
Homens completamente egocêntricos e com a cabeça mais complicada que um labirinto ao jeito do "Jigsaw" não me atrai minimamente.
Espécimes que em primeiro, segundo e terceiro lugares estão eles e só depois estão elas, são perfeitos repelentes para mim.
Isto de amar tem de ser a dois. 
Não há lugar para "ah fazes o que eu quero e o que ganhas com isso sou eu!" Nahhhh! 
Isto até parece bonito e romântico aos 20 anos mas aos 37 já só me apetece dizer: Ui! Então vai dar uma curva ao "Vilar Grande" que aqui a menina não está interessada.
É claro que o mulherio gosta de um homem que faça loucuras como o Mr. Grey mas e o resto? Para mim tem de ser 50/50... e a este diria-lhe "leva lá o triciclo" prefiro não sofrer a viajar num helicóptero. Há coisas que não valem a pena. 
E o tau tau? Bem, isso cada um faz o que quiser dentro de quatro paredes.

Eu pessoalmente não iria apreciar não me conseguir sentar durante 15 dias, para que o moço tivesse um momento de prazer. Ou então ele também levava e aí ninguém se ria de ninguém. Mas destas coisas, eu confesso que não percebo nada. Gosto do prazer bem dividido.





Basicamente não gostei da história de amor desproporcional, leva acreditar que o Amor pode ser feliz assim mas no meu caso eu não seria...
Lá está, não li os outros livros, não sei se aquilo dará a volta, se a história muda mas pronto! deste particularmente não fiquei fã. 
Sou daquelas românticas que adora chorar como uma Madalena com filmes de Amor, e mesmo que sejam a maior ficção do mundo mas tem de tocar aqui o coração. Estão a ver o filme "A Casa do Lago"? Aquilo era possível? Claro que não! Mas fez-me sonhar, sei lá! Este não.
Concluo a dizer que a minha opinião é só isto mesmo, a minha opinião. Respeito completamente quem gostou.  




                                     This is more my kind of thing! :D

domingo, 23 de novembro de 2014

Temos Conto de Fadas em 2015

Isto de ter uma menina como filha que ainda por cima adora a Disney de coração, é inevitável não voltar a gostar de princesas e príncipes. 
Já fui à Disney 3 vezes e em todas elas saio de lá sempre fascinada. E ver alegria naqueles olhos verdes vale a pena cada repetição dessa viagem. Adoro!

O trailer foi lançado há semanas e fará as delicias das crianças e dos adultos. Quem não gosta de sonhar com uma vida de conto de fadas? Sonhar ainda não paga imposto.
O filme será lançado em 2015, lá para Abril.

Com direção do ator Kenneth Branagh - Thor e Operação Sombra - Jack Ryan -, o filme reconta a história da jovem Ella (Lily James), órfã, que pena nas mãos da madrasta (Cate Blanchett) e das filhas desta. Apesar de todo o sofrimento, a doce garota tenta manter o alto astral e, enfim, tem sua chance de brilhar ao ser convidada para o grande baile do reino. Richard Madden, de Game of Thrones, é o Príncipe e Helena Bonham Carter a Fada Madrinha. 


sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ressaca de Saltos Altos






Há dias vi este filme, Ressaca de Saltos Altos, apetecia-me ver um filme levezinho para contrastar com o meu "Breaking Bad" que já vou para a quarta série! Adoro.
Apetecia-me desanuviar, e pensei: deixa-me ver um filme onde a minha actividade cerebral entra em velocidade cruzeiro. É engraçado, nada de extraordinário mas serve bem o propósito.
Apontamentos Sav ao filme:
  1. Ninguém mas ninguém encontra na primeira saída à noite depois de ter sido abandonada pelo noivo, um homem daquele calibre. Isso é que era bom, zás trás! aparece num bar um homem lindo para a vida com boas intenções e salva a Lady! Falso!
  2. Ninguém mas ninguém fica tão bem dentro de um vestido amarelo daquele tamanho. E na verdade, ninguém deveria ter um corpo daqueles...
  3. Ninguém mas ninguém, corre tanto em cima de uns saltos altos! É verdade, somos mestras em fazer coisas impossíveis em cima de saltos altos mas correr tanto? Impossível.
  4. Uma coisa é verdade, se ficamos sem telemóvel e precisamos de ligar a alguém... puf puf! Não sabemos nenhuns números para ligar de outro telemóvel.
  5. Ninguém mas ninguém anda de bicicleta com aqueles saltos altos. Ou melhor, só se forem dinamarquesas que essas vi a fazerem tudo em cima de uma bicla! E são assim boas como esta moça.
E tenho o dito.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Uma História de Amor


O titulo do original é HER, um dos últimos filmes que vi e amei.
Concordo que o filme pode não ser consensual que nem todos apreciarão o género ou o tom em que é abordado mas a verdade é que é tão mais actual do que podemos pensar na primeira impressão.
Não vou contar o filme, calma! mas vou falar de Amor, solidão e novas tecnologias.
Num tempo em que cada vez mais nos isolamos no mundo virtual, onde as tecnologias ocupam uma grande parte do nosso dia, inevitavelmente as relações transformam-se na forma e na essência. A grande ilusão de proximidade que vivemos todos os dias, é inegável.
Até o Amor! Esse sentimento tão nosso, tão universal. Agora é possível amar de uma forma diferente, é possível partilhar, é possível se apaixonar com simples palavras escritas. Agora não as escrevemos em cartas de Amor mas num qualquer teclado e o outro recebe instantaneamente aquelas palavras carregadas de Amor. Conseguimos sentir uma angústia porque a resposta não é imediata ou não é atendida aquela chamada de telemóvel. Há quem ame à distância de um click, que consiga fazer o Amor perto quando ele está longe. Apesar disto existe sempre aquela espécie de solidão, aquele vazio da ausência de um corpo.
Confesso que este novo mundo absorve-me e apaixona-me ou não fosse eu uma blogger que partilha há anos um pouco de mim, um pouco da minha vida, deste lado para esse! Dou por mim a falar com quem não conheço ou a responder a emails e só porque lêem uma parte do meu dia a dia. Falo daquelas pessoas que conheci e conhecerei através deste blog e que agradeço pois são pessoas Top e de outra maneira isto não seria possível.
E apesar do filme se passar num futuro que eu sinceramente não acho tão distante, gostei bastante. Ao falar do filme, apercebi-me que as opiniões dividem-se e que a visão do filme consegue ser condicionada pelo género feminino e masculino mas é muito interessante. Vejam e entenderão do que falo!


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

The Monuments Men - Os Caçadores de Tesouros







Ontem foi dia de ver o filme do momento. "Os Caçadores de Tesouros"
Como eu gosto de qualquer filme que meta o meu Jorgito, este não foi excepção. Não é só por causa dele mas a verdade é que faz bons filmes (eu gosto, e isso basta!).  
Baseado numa história real e com um elenco de luxo. Histórias referentes à II Guerra Mundial são sempre apaixonantes para mim e pensar que está à distância de somente 68 anos (o fim da guerra).
Cenários inacreditáveis e exemplo como um louco pode comandar meio mundo e mover massas.
Sinceramente tenho muito mais medo dos loucos engravatados com aparência de seres normais do que os que verdadeiramente são apelidados de loucos e medicados...
 
A verdade que me questiono se os alemães vão ver este tipo de filme, este ou outro sobre a II Guerra Mundial. Quando estive na Alemanha, o tabu sobre este tema era muito ou pelo menos não se sentem muito confortáveis a falar sobre o assunto. Senti isso nos nossos amigos e nos amigos deles. Há sempre um familiar que participou de uma maneira ou de outra nessa guerra...
 
Por mim daríamos um outro nome ao Filme: "The Man Monument" mas isto sou eu que queria homenagear o Meu Jorgito

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Opinião Pessoal e Intransmissivel
























Fui ao cinema, finalmente! 
A verdade é que nenhum filme ainda não me tinha chamado atenção o suficiente para ir gastar (10€, seriously? está tão caro isto) dinheiro para me sentar numa sala de cinema. Não posso ir quando quero, por isso, vou quando posso ir.
Achamos por bem ir ver o filme sobre o Steve Jobs. 
Apreciação: Gostei! Achei que o Ashton Kutcher esteve muito bem, que apanhou os pequenos pormenores do Jobs como ser humano. Os dedos, o andar, tudo mesmo. 
Agora, sinceramente o senhor pode ter sido o maior génio e visionário de todos os tempos mas para mim, uma besta como ser humano. 
Até acredito que a meio da vida possa ter "mudado" e tentado apagar algumas asneiras que fez na vida mas em termos de sentimentos o senhor estava na "borderline". 

Por vezes penso que demasiada genialidade só pode retirar alguma coisa às pessoas. Muitas vezes a sensibilidade de como lidar com o ser humano, as relações interpessoais, são as mais sacrificadas. 
Claro que estou avaliar a pessoa por poucos dados que foram partilhados mas digamos que no que respeita à fama, o Jobs não tinha a melhor. Podia saber motivar, inovar, pensar mais à frente mas o trato com as pessoas...
Ser um líder, acima de tudo, é saber gerir pessoas como elas se apresentam e saber lidar com os diferentes tipos de comportamentos. Por isso digo que para ser chefe é preciso muito, e nem todos o sabem fazer... tornando-se efectivamente numas bestas. 

A verdade é que prefiro pessoas com menos genialidade mas com muito mais sentimentos dentro do peito. 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Opinião pessoal e intransmissível























Já sei que ninguém me perguntou nada mas como em minha casa opino eu, cá vai:
Não gostei desta escolha da Lindsay Lohan para encarnar a Elisabeth Taylor no filme "Liz & Dick" produzido especialmente para televisão. As criticas ao filme não são as melhores mas dizem que a moça esteve bem no papel.
Ainda não vi o filme é um facto mas verei com toda a certeza pois a história de Amor dos dois sempre fez furor. 
O grande romance entre Elizabeth Taylor e Richard Burton, que durou duas décadas.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Grace of Monaco






Acho que vou gostar de a ver neste filme. Agora esperemos que eu chegue a 2014. Agradeço! 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Grande transformação!

Matthew McConaughe e Jaret Leto

Tanta saúdinha à esquerda e o horror à direita! 
Fantástica a capacidade de transformação dos actores mas que é uma pena perder-se tanta "carninha da boa", isso não podemos negar. 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Second Round

As Serviçais / The Help 


Adorei o filme e chorei que nem uma Madalena... 
Detestável o facto de estar nestas figuras com o macho lá de casa ao lado. Nunca compreende porque choro tanto com filmes... Homens!


domingo, 21 de outubro de 2012

Trust

Estou a ver este filme e arrepio-me a cada cena que passa... 
Online pode-se passar tantas coisas com os nossos filhos. 
Arrepia-me.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Movie time



Os Descendentes


Tenho a noção que todos (e mais alguns) já viram este filme mas eu sou uma pseudo-proletariada-doméstica e working Mummy e o tempo escasseia para estas coisas.

Ontem, jurei à minha pessoa que não ia adormecer e ver finalmente o filme todo. E ontem foi o dia. 
Nada como terminar a noite e inicio de madrugada a chorar como uma parva... por causa de um filme.
E confirma-se!O George Clooney mesmo em versão "camisa cheia de Hibiscus em ambiente tropical" continua a encher as minhas medidas.

Gostei do filme, gostei da mensagem mas detestei terminar o fim de semana a chorar com se algo de grave me tivesse acontecido. 
Não gosto de ver filmes que mexam comigo que falem daquilo que eu não sei lidar, a morte. Viver depois da morte de quem amamos. Filmes que se confundem com a realidade, que nos fazem pensar que de facto estamos cá de passagem e ainda temos de lidar com a morte de quem amamos nos "entretantos"... 

E só agradeço aos céus que não fui ao cinema ver este filme. De certeza que o aspecto de "mulher vitima de violência conjugal" iria chamar atenção de quem passava por mim. Olhos inchados até aos joelhos. 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Apetece-me lá voltar!

Sabem aquela sensação de quando saem do cinema e têm uma vontade imensa de voltar a uma cidade onde já estiveram? 
Foi com essa sensação que saí, ontem do cinema. 

Adorei Paris, e adoro rever as imagens desta cidade tão apaixonante. 
Tudo isto parecem frases feitas mas quem já lá esteve (acho) que compartilha este sentimento comigo. Já estive em cidades maravilhosas mas uma cidade que parece saída de um filme é mesmo Paris. 
Talvez Viena, seja a cidade (assim como assim) mais parecida mas mesmo assim Paris é Paris.

Apeteceu-me "pegar" na famelga e voar para lá, desta vez com a minha Sabrininhas com uma bela boina na cabeça e passear-nos pelas ruas mas desta vez, a três!!
Quase que me apetecia mudar para lá... mas isto só hoje! O que vale isto passa rapidamente pois sou uma romântica incurável. 
Garanto-vos uma coisa, vou voltar lá, a três desta vez.