
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Polémica, cuidado ao ler os mais sensíveis!

20 comentários:
 
 - só uma correcção: eles não cortaram na comparticipação, apenas limitaram a uma tentativa por ano. é muito diferente. ResponderEliminar
 no entendo, posso acrescentar que deveria abranger para quem vai iniciar o 2º tratamento e não para quem já está com o 2ºprocesso a decorrer. isso sim, é de extrema crueldade.
 as comparticipações continuam. é bom esclarecer esta parte.
 beijinhos
 
 
 
 - Art and soul, restringir a um tratamento é o quê? São cortes por causa de orçamento, são numeros! E as pessoas que não têm 30 anos? E já estão com a idade perto do limite? Já lá vao as hipoteses! E fazes um, e não resulta e depois? Olha só para o ano... é cruel. E entao essa interrupção a meio do tratamento? Cruel... ResponderEliminar
 
 - Realmente isto é um assunto muito delicado mas também conheço que tenha feito 3 tentativas e já não aguentava ver a mulher a passar pelo mesmo pois as hipoteses de engravidar não são assim muito grandes :-( ResponderEliminar
 Chateia-me mais não ter abono, que o iva vá disparar para 23% em bens que até consumo, que se vá gastar mais 23 milhões de euros, em 2011, para seminários e publicidade governamental, etc isso sim dá-me cabo dos nervos ...
 - O tema é demasiado polémico para se comentar numa frase. ResponderEliminar
 De qq modo a questão são mesmo números e fazer uma IVG é absurdamente barato quando comparado com os tratamentos de fertilidade.
 Cruel e insensível? Sim, mas é dinheiro, não se esperava outra coisa.
 O que eu acho é que devia haver (e não sei se há) um limite ao número de IVGs que uma mulher pode fazer no SNS. Pq se até consigo aceitar que se erre uma vez, custa-me a aceitar a reincidência.
 
 
 
 Anónimooutubro 20, 2010 Anónimooutubro 20, 2010- pior mesmo é ter que fazer prova de todas as contas ppr e seus valores em dez 2009. para receber abono. ResponderEliminar
 Andreia Telesoutubro 20, 2010 Andreia Telesoutubro 20, 2010- Para além deste tema que concerteza é bastante doloroso para os casais que estão em processo de tratamentos de infertilidade, é também toda a falta de apoios por parte deste país que diz ter uma população envelhecida. Qualquer pessoa que tenha um ordenado decente não tem direito a abono pré-natal e os filhos também não têm direito a abono de família. É este o incentivo à natalidade? E depois gastam balúrdios em carros, festas e comemorações como se fossemos um país rico. Inaceitável... ResponderEliminar
 - Concordo inteiramente com a questão do aborto. É um direito da mulher e cada um sabe da sua vida. Como assistente social que sou e devido ao meu percurso profissional não podia ser mais acérrima no que diz respeito a esta questão. Por outro lado também não concordo que não haja financiamento para as questões da infertilidade. Não concordo é que haja financiamento para uma coisa em prol da outra. O estado deveria comparticipar as 2 situações. Todos nós gostaríamos de ter um filho nosso, e pergunto-vos e as milhares de crianças que estão a espera de adopção??? Não tem direito a sonhar ter uma família??? ResponderEliminar
 Anónimooutubro 20, 2010 Anónimooutubro 20, 2010- adoptam...e não andam ai mais desgraçados a sofrer porque vieram ao mundo só porque não se podia fazer abortos, quem não pode ter tem essa opção adoptar ResponderEliminar
 
 













Estou como tu, tenho um casal amigo que anda agora a começar os tratamentos para engravidar, ja andam a fazer exames à mais de um ano e agora???? Eles não são ricos para conseguirem ir fazer tudo no privado. Como é que se tira assim o sonho a um casal????
ResponderEliminarSera que e um Estado quer diminuir o numero de criancas, para desta forma poder encerrar mais escolas, ter menos professores e por ai a fora?
ResponderEliminarE um Estado podre !!!
só uma correcção: eles não cortaram na comparticipação, apenas limitaram a uma tentativa por ano. é muito diferente.
ResponderEliminarno entendo, posso acrescentar que deveria abranger para quem vai iniciar o 2º tratamento e não para quem já está com o 2ºprocesso a decorrer. isso sim, é de extrema crueldade.
as comparticipações continuam. é bom esclarecer esta parte.
beijinhos
Olá,
ResponderEliminarNão podia estar mais de acordo, em tudo!!!!!!!!!!!!
Bêjso
Querida SAV e todas as meninas que queiram responder: onde posso ler mais sobre essa alteração? Alguém sabe?!
ResponderEliminarAgradecida.
Beijinhos
Concordo!
ResponderEliminarIsto vai de mal a pior...não sei onde vamos chegar...também ando frustrada, revoltada, triste. Por tudo. A crise são eles que a fazem. Que não gastem tanto! Que não ganhem tanto!
Enfim...bah... :(
sara, procura mais aqui http://www.apfertilidade.org/web/index.php
ResponderEliminarArt and soul, restringir a um tratamento é o quê? São cortes por causa de orçamento, são numeros! E as pessoas que não têm 30 anos? E já estão com a idade perto do limite? Já lá vao as hipoteses! E fazes um, e não resulta e depois? Olha só para o ano... é cruel. E entao essa interrupção a meio do tratamento? Cruel...
ResponderEliminarSim, é uma vergonha. Não há palavras para descrever as medidas que este governo anda a tomar...a do tgv então...é algo que em temos de crise é incompreensível.
ResponderEliminarRealmente isto é um assunto muito delicado mas também conheço que tenha feito 3 tentativas e já não aguentava ver a mulher a passar pelo mesmo pois as hipoteses de engravidar não são assim muito grandes :-(
ResponderEliminarChateia-me mais não ter abono, que o iva vá disparar para 23% em bens que até consumo, que se vá gastar mais 23 milhões de euros, em 2011, para seminários e publicidade governamental, etc isso sim dá-me cabo dos nervos ...
O tema é demasiado polémico para se comentar numa frase.
ResponderEliminarDe qq modo a questão são mesmo números e fazer uma IVG é absurdamente barato quando comparado com os tratamentos de fertilidade.
Cruel e insensível? Sim, mas é dinheiro, não se esperava outra coisa.
O que eu acho é que devia haver (e não sei se há) um limite ao número de IVGs que uma mulher pode fazer no SNS. Pq se até consigo aceitar que se erre uma vez, custa-me a aceitar a reincidência.
Concordo plenamente! Já fui crucificada por dizer que não percebo a comparticipação de abortos quanto tantos outros tratamentos deixam de o ser!
ResponderEliminarÉ um tema deveras polémico e um contrasenso, afinal não dizem que somos um país envelhecido e que deveriamos trazer mais criancinhas ao mundo!?
ResponderEliminarBj
foste arranjar um tema polémico, querida SAV!
ResponderEliminarart.soul, muito obrigada pela delicadeza! Vou lá espreitar.
ResponderEliminarBeijinhos
pior mesmo é ter que fazer prova de todas as contas ppr e seus valores em dez 2009. para receber abono.
ResponderEliminarPara além deste tema que concerteza é bastante doloroso para os casais que estão em processo de tratamentos de infertilidade, é também toda a falta de apoios por parte deste país que diz ter uma população envelhecida. Qualquer pessoa que tenha um ordenado decente não tem direito a abono pré-natal e os filhos também não têm direito a abono de família. É este o incentivo à natalidade? E depois gastam balúrdios em carros, festas e comemorações como se fossemos um país rico. Inaceitável...
ResponderEliminarConcordo inteiramente com a questão do aborto. É um direito da mulher e cada um sabe da sua vida. Como assistente social que sou e devido ao meu percurso profissional não podia ser mais acérrima no que diz respeito a esta questão. Por outro lado também não concordo que não haja financiamento para as questões da infertilidade. Não concordo é que haja financiamento para uma coisa em prol da outra. O estado deveria comparticipar as 2 situações. Todos nós gostaríamos de ter um filho nosso, e pergunto-vos e as milhares de crianças que estão a espera de adopção??? Não tem direito a sonhar ter uma família???
ResponderEliminaradoptam...e não andam ai mais desgraçados a sofrer porque vieram ao mundo só porque não se podia fazer abortos, quem não pode ter tem essa opção adoptar
ResponderEliminarÉ o mesmo estado que agora decidiu cortar na educação e na saúde.
ResponderEliminarEnfim.
Cada vez mais vergonhoso.