sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Fast Life
4 comentários:

O viver na aldeia dá-nos isso. Pelo menos aqui onde vivo é assim mesmo, claro que depois há quem se meta na vida de quem não deve, mas os prós são muito mais. Tenho vizinhos óptimos, amigos, dá-mos coisas uns aos outros, cultivos, ou um pedaço do bolo que se fez, uns ovos, ou umas alfaces. E depois estão lá no que for preciso, no carro que avaria e precisa-se de ajuda, na boleia que se precisa, etc, tanta coisa que podia falar e claro nesses maus momentos as noticias correm depressa.
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Lamento o que aconteceu principalmente no só saberes mais tarde e nesse quebrar de laços que pode existir com quem dorme bem ali do lado, nem que seja noutra casa, noutra vida.
Um beijinhoNo outro dia estava a pensar exactamente sobre isso, estando agora nesta cidade tão mas, tão pequenina e quase de partida estava a pensar no quão impessoal é a vida nas cidades grandes, o quanto acabamos por perder o contacto com os que nos rodeiam, eu não faço ideia de quem são metade dos meus vizinhos em Hannover mas aqui conheço-os quase todos.
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Infelizmente o mundo está a transformar-se neste lugar em que todos estamos só de passagem sem verdadeiras ligações aos que nos rodeiam.
Beijinhos grandesOhh SAV, tenho tantas saudades dessa entre ajuda que ainda há na minha aldeia em trás-os-montes.
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Ontem escrevi sobre a ultima visita que fiz lá na semana passada, e que bem me soube recordar tudo isso.
Aqui onde vivo os vizinhos são antipáticos e depois de ter tentado ser agradável e receber caras tortas, prefiro a nossa vida moderna lol.
Mas adoro sentir essa partilha la na aldeia.





O viver na aldeia dá-nos isso. Pelo menos aqui onde vivo é assim mesmo, claro que depois há quem se meta na vida de quem não deve, mas os prós são muito mais. Tenho vizinhos óptimos, amigos, dá-mos coisas uns aos outros, cultivos, ou um pedaço do bolo que se fez, uns ovos, ou umas alfaces. E depois estão lá no que for preciso, no carro que avaria e precisa-se de ajuda, na boleia que se precisa, etc, tanta coisa que podia falar e claro nesses maus momentos as noticias correm depressa.
ResponderEliminarLamento o que aconteceu principalmente no só saberes mais tarde e nesse quebrar de laços que pode existir com quem dorme bem ali do lado, nem que seja noutra casa, noutra vida.
Um beijinho
No outro dia estava a pensar exactamente sobre isso, estando agora nesta cidade tão mas, tão pequenina e quase de partida estava a pensar no quão impessoal é a vida nas cidades grandes, o quanto acabamos por perder o contacto com os que nos rodeiam, eu não faço ideia de quem são metade dos meus vizinhos em Hannover mas aqui conheço-os quase todos.
ResponderEliminarInfelizmente o mundo está a transformar-se neste lugar em que todos estamos só de passagem sem verdadeiras ligações aos que nos rodeiam.
Beijinhos grandes
Ohh SAV, tenho tantas saudades dessa entre ajuda que ainda há na minha aldeia em trás-os-montes.
ResponderEliminarOntem escrevi sobre a ultima visita que fiz lá na semana passada, e que bem me soube recordar tudo isso.
Aqui onde vivo os vizinhos são antipáticos e depois de ter tentado ser agradável e receber caras tortas, prefiro a nossa vida moderna lol.
Mas adoro sentir essa partilha la na aldeia.
Realmente é mesmo muito triste. Eu vivo numa aldeia e felizmente esse espírito de que falaste ainda existe por cá, e é tão bom. Não o trocava por cidade nenhuma deste país.
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