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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Hoje é um dia Triste... muito triste...

 


Às vezes gostaria de ser ignorante, daquelas que não quer saber de nada, que vivesse no meu mundo sem saber nada do passado, do presente e do futuro. Não ter capacidade de análise ou sequer visão política ou social. Acordei com esta noticia da Invasão da Rússia à Ucrânia e a única coisa que me deu foi uma infinita tristeza por estar assistir aquilo "que diziam" que só acontecia nos países radicais, nos fanáticos religiosos lá longe...
Mas sempre soube que não, que pôr no poder líderes fanaticamente insanos, sádicos de poder, radicais, NUNCA correu bem. A História está aí à disposição de todos para que vejam que isto é só uma repetição da História, dos erros lá cometidos.
Está tudo lá! E por isso ao longo destes anos tenho ficado chocada com o crescimento de partidos com líderes com perfis xenófobos, racistas, sádicos, desequilibrados, com gostos imperialistas...
Sempre disse que era extremamente perigoso aceitar isto como normal, olhar para isto com uma normalidade que não é normal.
Arrepio-me imenso só de pensar... olhar para o futuro sem saber o que de lá vem, num presente assustador onde ninguém aprendeu nada com o Passado...
Hoje é um dia Triste... muito Triste...


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Hoje é um dia triste, muito triste!

Até posso aceitar mas compreender nunca vou compreender que uma criança tenha de partir deste mundo. NUNCA!
Descansa em Paz Leonor!



quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Adeus...


 
Não gosto da palavra Adeus, lembra-me sempre a partida de alguém deste mundo e são raras as vezes que a uso ou gosto de usar, gosto bem mais de um "até logo".
Eu tenho a noção que isto de morte nada tem haver com a idade e que infelizmente cada vez mais morrem jovens e pessoas demasiadamente novas. A verdade é que o tempo vai passando e começo a fazer aquilo que há 10 anos não acontecia tão frequentemente, ir a funerais. Não há pior coisa que ir a funerais para mim. São momentos pesados, carregados de sentimentos tristes e isso põe-me em baixo.
Aquele momento que sepultam o caixão para mim é devastador...
Quando fui ao funeral do avô da Artzinha, o cenário não podia ter sido mais marcante, chovia torrencialmente o céu vestiu-se de negro, os sinos repicavam e se foi na minha mente ou não mas para mim trovejou naquele momento. Arrepio-me só de pensar!
 
Nunca tive a sorte de conhecer os meus avós em vida, ou melhor a lembrança que tenho da minha avó paterna em vida é mesmo muito vaga. Eu era demasiadamente nova para entender e no fundo ela demasiadamente afastada de mim para poder sentir a sua perda verdadeiramente.
Ao longo da vida fui adoptando os avós dos primos e mais tarde do marido. Claro que não será a mesma coisa mas adoptamos as pessoas como sendo da nossa família e partilhamos a vida com elas. Adorava a bisneta (à maneira dela) a minha Sabrininhas. Vidas diferentes e feitios moldados por essa vida que foi difícil e cheia de obstáculos.
Ela chamava-me neta e só isso para mim já me aquecia o coração. Infelizmente partiu e agora fica aquele vazio parvo na vida. Detesto este fim da linha, este vazio.
É guardar as boas recordações no coração e na mente e desejar que descanse em paz, lá onde quer que esteja...

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Fast Life


Hoje fiquei muito triste.

Hoje pela primeira vez me apercebi que o conceito de "aldeia" onde eu cresci, já não existe mais.  Nós crescemos, envolvemo-nos na nossa vida e deixamos de viver a vida num conceito global.
O vizinho que saudamos todos os dias e a ajuda mutua já não existe.

Vivemos no mesmo prédio e temos dias que não nos cruzamos com a vizinhança. O "bom dia" e "boa tarde" são ditos numa correria e quando temos a sorte de encontrar pessoas suficientemente educadas para isso. As portas fecham-se e passamos a viver a nossa vida, que de vez em quando são interrompidas com o barulho de um tacão ou um grito inoportuno no andar de cima.
O conceito de vizinhança mudou e eu sinceramente não gosto, não fui habituada a viver assim! Aprendi a partilhar os legumes do campo e a levar uma dúzia de ovos à vizinha pois as galinhas "puseram muitos".
É claro que muitas vezes evitamos fofocas, e muitas vezes problemas mas esta entreajuda sempre me foi mais positiva que negativa, confesso! Se calhar outros tempos que não voltam mais.

Hoje fiquei triste pois soube que o meu vizinho faleceu. Há quase um mês, tenho de dizer...
Sabíamos que estava doente (cancro) que já estava num lar de cuidados continuados mas não soubemos quando faleceu... fiquei chocada, confesso.
Posso justificar dizendo que nunca mais encontrei a filha no hall de entrada, que faleceu no período em que estávamos com a Sabrininhas no Hospital internada, que estava completamente absorvida pelos meus problemas mas...

Mas a verdade é que aquele senhor simpático, o vizinho que nos recebeu com um sorriso nos lábios quando nos mudamos para o apartamento ao lado do dele, aquele com quem falávamos das crianças e víamos um orgulho nos olhos de avô, esse senhor faleceu e eu não soube... como é possível?

Hoje fiquei triste mesmo muito triste, com este mundo moderno, com este modelo de vida que vivemos todos os dias, hoje fiquei triste comigo mesma... 




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

You are Stronger Than you Think...

Quero acreditar que sim...
Já sei que devem estar cansados de ler que este ano não me tem trazido nada de "bons ventos " e muito menos de boas noticias. Devem estar pois eu não me canso de mencionar isso em tudo que é rede social e Blog. 
Mas é tão verdade! 

Não me lembro de um ano onde tenha recebido tantas más noticias como este ano. Sim, umas tantas para mim que têm feito com que eu vá buscar forças "ao raio mais velho" para enfrentar os solavancos mas acima de tudo à minha volta, afectarem pessoas que eu gosto muito.
Detesto esta nuvem negra que vejo a rondar, e detesto pensar sequer nisto mas a verdade é que ela anda aí e não a vejo ir-se embora. 
Hoje foi mais um dia assim, com uma noticia arrasadora relacionada com alguém de quem gosto muito e ela sabe que sim. Sempre me tratou com carinho e ainda há umas semanas estava ela a me dar força e hoje tenho esta noticia. 

Podemos dizer que aguentamos de pé e a verdade é que vamos buscar forças a esse sitio que nem sabemos que existe... mas dói e magoa. E não vale a pena estar armadas em super mulheres pois isso meus amigos é nos filmes. Na vida real caímos e nos levantamos mas não com tanto glamour como nos filmes e demora bem mais tempo. 
Não vou dizer que não vai doer a cada tombo que damos ou que não ficam cicatrizes, não seria verdade, vou simplesmente dizer que vai levar o seu tempo a deixar de coxear. 
E pronto, hoje não consigo escrever nada de jeito, estou triste. Triste porque não é justo e triste pois sei que lhe deve estar a doer muito. 
De cá para aí, simplesmente um abraço muito apertado. 


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Perdi um amigo...

Odeio funerais... odeio a carga negativa que nos atinge, odeio a tristeza que se sente ao ver o caixão a entrar na terra...
Odeio cemitérios e aquele mármore que cobre e serve de última morada dos que amamos...
Detesto grandes  cidades com funerais em fila de espera, da sensação de despachar "a coisa" pois estão mais à espera.
Detesto o vento gelado que soprava naqueles corredores de granito, como que a dizer que não somos nada. Odeio-te morte.

E disso tenho a certeza, não somos nada! Somos aquilo que fazemos da nossa vida.
E enquanto cá estiver, tentarei  ao máximo viver esta  vida com todos as forças e nunca deixar de fazer ou dizer para o amanhã.
Vivo , hoje e agora, o depois logo se vê.
Abracem muito e beijem sempre, nem sempre são precisas palavras.

Vou sentir a falta dele pelo Homem que era e pelo exemplo que sempre foi de vida e de alegria. Agora, espero que descanse em paz e que desse lado esteja à  espera algo bem melhor.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Coração aberto


No que toca a sentimentos eu sou muito clara, quando gosto, faço-o com o coração aberto. 
Sei que muitos não entendem esta entrega e clareza de sentimentos, chamam-lhe muitas coisas e até mesmo hipocrisia. Não me importa, quem o faz deve ter um quarto escuro dentro deles que tentam ao máximo disfarçar mas tudo que é negro vem sempre ao de cima.

As amizades quando são verdadeiras para mim valem mais que ouro. Pessoas que gostam de mim pelo que sou sem rodeios ou capas. Não interessa a idade, interessa a grandeza.
Não tenho vergonha de chorar por quem gostava ou de demonstrar que gostava de quem partiu, e que estou profundamente triste. Eu sou assim, transparente.
Já sei que um dia atrás do outro é tudo o que se precisa mas dói ver partir, de repente, quem fazia parte da nossa vida. Nem que só fizesse parte de 1% dela. Não interessa! Era leal e uma pessoa extremamente bondosa.
Estes dias não vão ser fáceis mas vão ficar para trás...  

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Maldita Crise


Ver a vida de conhecidos a desmoronar-se por causa desta maldita crise... deixa-me com o coração apertadinho! 
Não são pessoas propriamente novas e se já está dificil para os novos, para estes, então, triplica.
E assim de um momento para o outro 20/30 anos de trabalho são "apagados" do mapa por uma maldita crise que só serve os interesses de um grupo muito restrito, ao qual não pertencemos... onde é que isto vai parar?
O optimismo que tanto gosto está com uma nuvem negra em cima... não consigo evitar...