
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Do discurso...

10 comentários:

tb não me identifico com quem diz o contrário do que pensa. não há disso no meu grupo de amigos e a mim, é o suficiente para viver feliz, com pessoas que têm motivações diferentes, opções de vida distintas e, no entanto, sabem conversar e respeitar quem pensa de forma diferente.
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e é também por isso que as minorias nunca me assustaram.
beijos
Hiperlapnovembro 16, 2010Bom dia SAV
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Revejo-me completamente no seu discurso, a mim acusam-me muitas vezes de ser muito directa e muito frontal. Eu chamo isto de honestidade!! Não sou agressiva nem conflituosa atenção, simplesmente digo aquilo que penso e não sou falsa nem fingida. Tenho a sorte de puder dedicar muito do meu tempo às minhas meninas, embora trabalhe, tenho um horário reduzido. Nada me preenche mais que vê-las crescer e se tornarem umas mulherzinhas comigo a acompanhar.
Beijinhos

Não poderia concordar mais, o que eu dava agora para não ter de ir trabalhar e ficar a educar a minha filhota pelo menos até ao seu 1º aninho. Adorava e mandar a minha patroa à fava era outra das coisas que mais gostava, porque já me basta de fincar o pé aos autoritarismos dela e discutir. Gosto de trabalhar mas o que eu gostava mesmo primeiro ficar mais tempo com a minha bébe e depois abrir ou trabalhar numa empresa de eventos mas enquanto não acontece deixa-me cá gozar a licença de maternidade...bjos
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Eu digo que não me importaria de ser doméstica, caso o meu marido conseguisse sustentar a casa sozinho. Viver para a família é lindo! E viver para nós, com tempo, é do mais precioso que existe. E há tantas e tantas coisas que podemos fazer sem ter um trabalho diário. Pena esta sociedade não dar qualquer valor ao trabalho doméstico. As mulheres são logo olhadas de lado e são feitas mil e uma conjecturas.
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Eu digo o que penso, quem não gostar, que vire a cara ao lado! hehe
Beijos *.*
Anónimonovembro 16, 2010olá: sou licenciada e tenho uma carreira que me satisfaz o possível neste país de faz de conta! Não me considero burra e já fiz e participei em 1000 coisas interessante mas gostaria muito de ter um marido que ganhasse o suficiente para eu me manter em casa acompanhando os meus filhos que tantas vezes deixo (e me penitencio!!!) a falar sozinhos porque além do trabalho há sempre tanta coisa para fazer!! O trabalho de mãe não é um desperdício ou uma inutilidade e deveria ser uma opção. Se pudermos ajudar os nossos filhos a crescer com valores e melhores pessoas metade do que viemos fazer a este mundo estará feito. Bj!!!
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Nesta sociedade cada vez mais, ser-se carneirinho é a atitude mais sã, isto porque alguém genuino é visto como uma 'ave rara', não com a beleza da diferença mas com as características de um louco!
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São realmente as nossas escolha que mostram a nossa essência, e, como é dificil fazer uma escolha!...
Uma tristeza, uma tristeza é só o que me apraz dizer!!
Sou uma ave rara, um peixe fora do aquário, pois continuo a achar que a diferença é mesmo a beleza desta vida!
Como mãe, transmito isto aos meus filhos... tento, e não vou desistir mas como é dificil, como é!...









tb não me identifico com quem diz o contrário do que pensa. não há disso no meu grupo de amigos e a mim, é o suficiente para viver feliz, com pessoas que têm motivações diferentes, opções de vida distintas e, no entanto, sabem conversar e respeitar quem pensa de forma diferente.
ResponderEliminare é também por isso que as minorias nunca me assustaram.
beijos
Bom dia SAV
ResponderEliminarRevejo-me completamente no seu discurso, a mim acusam-me muitas vezes de ser muito directa e muito frontal. Eu chamo isto de honestidade!! Não sou agressiva nem conflituosa atenção, simplesmente digo aquilo que penso e não sou falsa nem fingida. Tenho a sorte de puder dedicar muito do meu tempo às minhas meninas, embora trabalhe, tenho um horário reduzido. Nada me preenche mais que vê-las crescer e se tornarem umas mulherzinhas comigo a acompanhar.
Beijinhos
Na minha opinião, deveríamos ser sempre nós próprios, como tú Sav, que nos relatas todos os dias acontecimentos reais e que nos identificamos todas um pouco, pelo menos eu também gosto de ser directa e viver a vida como me faz feliz. Belo texto, adorei. Bj
ResponderEliminarSav, querida...
ResponderEliminarOnde se assina?? :D
Disseste tudo, mulher!
**
Não poderia concordar mais, o que eu dava agora para não ter de ir trabalhar e ficar a educar a minha filhota pelo menos até ao seu 1º aninho. Adorava e mandar a minha patroa à fava era outra das coisas que mais gostava, porque já me basta de fincar o pé aos autoritarismos dela e discutir. Gosto de trabalhar mas o que eu gostava mesmo primeiro ficar mais tempo com a minha bébe e depois abrir ou trabalhar numa empresa de eventos mas enquanto não acontece deixa-me cá gozar a licença de maternidade...bjos
ResponderEliminarEu digo que não me importaria de ser doméstica, caso o meu marido conseguisse sustentar a casa sozinho. Viver para a família é lindo! E viver para nós, com tempo, é do mais precioso que existe. E há tantas e tantas coisas que podemos fazer sem ter um trabalho diário. Pena esta sociedade não dar qualquer valor ao trabalho doméstico. As mulheres são logo olhadas de lado e são feitas mil e uma conjecturas.
ResponderEliminarEu digo o que penso, quem não gostar, que vire a cara ao lado! hehe
Beijos *.*
olá: sou licenciada e tenho uma carreira que me satisfaz o possível neste país de faz de conta! Não me considero burra e já fiz e participei em 1000 coisas interessante mas gostaria muito de ter um marido que ganhasse o suficiente para eu me manter em casa acompanhando os meus filhos que tantas vezes deixo (e me penitencio!!!) a falar sozinhos porque além do trabalho há sempre tanta coisa para fazer!! O trabalho de mãe não é um desperdício ou uma inutilidade e deveria ser uma opção. Se pudermos ajudar os nossos filhos a crescer com valores e melhores pessoas metade do que viemos fazer a este mundo estará feito. Bj!!!
ResponderEliminarconcordo em absoluto! ando fartinha de politiquices correctas.
ResponderEliminarNesta sociedade cada vez mais, ser-se carneirinho é a atitude mais sã, isto porque alguém genuino é visto como uma 'ave rara', não com a beleza da diferença mas com as características de um louco!
ResponderEliminarSão realmente as nossas escolha que mostram a nossa essência, e, como é dificil fazer uma escolha!...
Uma tristeza, uma tristeza é só o que me apraz dizer!!
Sou uma ave rara, um peixe fora do aquário, pois continuo a achar que a diferença é mesmo a beleza desta vida!
Como mãe, transmito isto aos meus filhos... tento, e não vou desistir mas como é dificil, como é!...
Já somos duas. Mas estou bem com a minha consciência e viver bem comigo é o mais importante.
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