Hoje, para que não seja sempre "arroz cozido" e este blog não se torne num belo Baby Blog, que apesar de muito me deliciar com a partilha de cada momento especial desta fase da minha vida convosco, quero tentar retomar o ritmo normal das coisas!Apesar do Blablá anterior, a verdade é que vou falar das relações após a chegada de um ser tão pequeno mas que vem revolucionar o nosso mundo! Não é que a experiência na coisa seja muita, já que só tenho no lombo duas semanas de pleno êxtase e "babanço".
Não é fácil manter a sanidade mental depois de um parto, já que as hormonas encarregam-se de nos fazer o favor de nos tornar numas florzinhas de estufas e compreendo que muitas mulheres simplesmente descompensem. Mas sinceramente, aqui a palavra chave é o marido/pai! Aquele que nos suporta que nos dá apoio que nos acarinha nestes momentos mais difíceis!
Ter alguém que nos completa numa relação é tão importante como esse alguém que nos compreende durante este período e acima de tudo nos ajuda! Falemos em trabalho de equipa! Já assim foi na altura de a fazer, não?
Claro que tudo se faz e tudo se cria mesmo sendo sozinha, mas que não é a mesma coisa, lá isso não é! Cheguei a dizer na maternidade (durante os tempos que estive sozinha) que isto de ser mãe solteira não tinha piada nenhuma! Sei que estou mal habituada e nem todas tiveram ou têm a sorte de ter um "macho lá de casa" que sente um prazer enorme em cuidar da filha e com enorme orgulho e jeitinho!
Isto sem dúvida ajuda a recuperar desta mudança de rotinas nas nossas vidas que simplesmente giravam em torno de nós dois! O carinho que tínhamos e fazíamos um ao outro mantêm-se, e quando estamos os dois deitados com a Sabrininhas no meio, é a sensação mais fantástica que se pode ter... o verdadeiro fruto do nosso amor!
Incentivar, apoiar e partilhar este momento de maternidade e paternidade, também é uma obrigação nossa! Muitas mulheres ficam extremamente possessivas com os seus rebentos (não é que não apeteça, mas...) e isso não é saudável nem para o bebé ou sequer para o casal.
Amem muito, mas com partilha! O melhor do mundo é olhar para nós como uma família e ver que o amor compensa e muito!













Um pai, se for bom, é sempre uma mais valia para nóos.
ResponderEliminarBeijinhos
Irradias felicidade. :D
ResponderEliminarMuito bem! Concordo contigo, plenamente. É preciso dar espaço ao pai e não termos a mania que nós fazemos melhor, educamos melhor, mudamos a fralda melhor...
ResponderEliminarBj
não
ResponderEliminare a primeira nem hade ser a última vez que me emociono ao ler este blog....
beijo
Muito bem escrito!
ResponderEliminarMuito bem escrito!
ResponderEliminareu sou mãe solteira! Quando o meu filho nasceu, as hormonas encarregaram-se igualmente de me fazer martelar muito e de me anular enquanto mulher! Durante algum tempo fui apenas mãe. Vivi inteiramente para a minha condição! E vivi todas as sensações que descreves sozinha. Hoje o meu filho tem quase 11 anos e temos uma relação extraordinariamente cumplice! Não sei se seria assim se o pai estivesse ao lado! Gosto de acreditar que não! Que esta cumplicidade que hoje temos estaria dividida ao meio! Por isso mesmo te digo: parabéns por teres alguém ao teu lado para poderes partilhar todo o teu extase! Mas acredita que sem essa pessoa as coisas podiam até ser piores, mas não seriam de todo más!
ResponderEliminarTão lindo... quase me fizeste chorar.
ResponderEliminarTambém vou ser mamã, mas ainda faltam 5 meses, mas tenho a certeza que também vou ter esse apoio.
Para mim estar grávida está a ser dos momentos mas felizes da minha vida.
E continua a descrever aqui esses momentos porque são do mais lindo que há.
Beijinho
Eu concordo plenamente contigo, e cá em casa também é assim. Partilhamos tudo e o nosso amor a três e a dois parece que aumenta todos os dias mais um bocadinho!
ResponderEliminarBeijinhos
o pai tem tanto direito de cuidar do rebento como a mãe, por isso é bom vê-los apaixonados pela sua nova condição:) bj!
ResponderEliminaro nosso companheiro é muito importante, nesta, como noutras fases da nossa vida. eu tive-o apenas aos fins de semana até aos 3 meses da Pi, como sabes. e não foi fácil mas também não foi impossível nem desesperante. apenas digamos, cansativo!
ResponderEliminaracho que o que faz as mães solteiras não se deixarem consumir pelas hormonas é mesmo a personalidade.
o "desenrascanço" e o "bola prá frente".
e claro, na falta do pai, ter uma família que dê esse apoio.
BEIJOS... vou aí brevemente;)
Vocês são uma família linda! :D
ResponderEliminarBeijos *.*
Tens toda a razão! Afinal, o filho não é só da mulher, é dos dois! Têm os dois de cuidar, tratar, limpar o que eles sujam, limpar-lhes o rabo, aturá-los quando gritam no meio de restaurante e adormecê-los.
ResponderEliminarE minhas amigas, eles não estão a "ajudar". AJUDAR implica que a obrigação é a da mulher e eles, tal acto de caridade, nos ajudam. A obrigação é de ambos, e eles só estão a fazer a sua parte.
Força aí, e mantenham-se apaixonados, que isso sim, é importante!
Faço isso há mais de 10 anos, e é lindo!!!
ResponderEliminarMudam-se as rotinas e o amor multiplica-se!
beijos para a familia feliz!
Isso é bom!:)
ResponderEliminarAinda não tinha tido oportunidade de te dar os parabéns pelo nascimento da sabrinas vermelhas. Parece que andava a banhos ;) Espero que a maternidade te traga tudo de bom.
ResponderEliminarFelizmente também tenho uma bóia dessas cá em casa!
ResponderEliminarBeijo e tudo de bom para vocês.
Arranja-me problemas isso...
ResponderEliminarAqui a lançar o espirito da maternidade...
Beijuuu