terça-feira, 16 de julho de 2013

Morrer cedo demais...



Sou daquelas pessoas que teve uma vida cheia até aos 35 anos. 
Posso dizer que já amei, já sofri por amor, já passei noites acordada na "fiesta", já dancei muito e partilhei os melhores momentos da vida com as amigas. Já viajei muito (posso dizê-lo) e já fui mãe mas acima de tudo em 35 anos cresci imenso. 
Para os tempos que correm e para aquilo que ouço da juventude em geral (nunca generalizando pois nem todos os serão, Praise the Lord!) eu seria considerada uma verdadeira espécie em extinção. A verdade é que nunca precisei de beber até cair para me divertir e muito menos fumar umas coisas  (ou algo mais) para me libertar mais. 
É verdade, nunca experimentei drogas, um "charro" se quer! Não me sinto inferior por isso, nem muito menos que perdi alguma coisa destes 35 anos porque não tive estas experiências. 
Ao que parece hoje em dia é prática comum que isto faça parte do currículo de ser jovem. Não consigo perceber... 

Ser jovem é acima de tudo crescer e ganhar responsabilidades de uma vida que se avizinha à sua frente. Dizem que ter tudo não ajuda e muito menos facilitismos mas por mais que tente compreender, não consigo. 

Este Cory Monteith é um exemplo (por entre tantos) que tinha tudo (ao menos parecia que sim!) para ser feliz e para usufruir de uma vida que tantos gostariam de ter... mas partiu demasiadamente cedo. Ainda não se sabe do que morreu, é verdade, mas creio que o passado de drogas deve ter algo haver com este tipo de morte.

Não compreendo! E assusta-me o mundo para onde a minha pequena está a crescer. Só espero que saiba tão bem como eu, que a vida não precisa destas coisas para se ser Feliz! 

6 comentários:

  1. E estas histórias sabem-se porque são pessoas famosas. Fico a pensar nos anónimos a quem isto acontece.

    ResponderEliminar
  2. Eu nunca toquei num cigarro e não bebi mais de meia dúzia de shots em toda a minha vida. Amo viver, mas amo-me ainda mais... e tenho de cuidar de mim.

    ResponderEliminar
  3. também já vivi 21 anos desse medo... mas agora percebo que o que não tinh aque acontecer não aconteceu... e depois amo-os tanto e eles sabem... porque passei anos a perguntar-lhes se sabiam que os amava muito e desde sempre olharam para mim com um sorriso doce como quem pensa: lá vem a melga... e invariavelmente sossegavam-me com um "SIM..."

    ResponderEliminar
  4. Não fazia ideia que ele tinha morrido, realmente... é triste quando é assim.

    ResponderEliminar
  5. Pelos vistos eu pertenço a essa espécie em extinção (não bebo, não fumo, não me drogo). Mas para os meus pais, por ser lésbica, sou uma besta.

    ResponderEliminar
  6. É deveras assustador.

    homem sem blogue
    homemsemblogue.blogspot.pt

    ResponderEliminar

🦸‍♀️

6 comentários:

  1. E estas histórias sabem-se porque são pessoas famosas. Fico a pensar nos anónimos a quem isto acontece.

    ResponderEliminar
  2. Eu nunca toquei num cigarro e não bebi mais de meia dúzia de shots em toda a minha vida. Amo viver, mas amo-me ainda mais... e tenho de cuidar de mim.

    ResponderEliminar
  3. também já vivi 21 anos desse medo... mas agora percebo que o que não tinh aque acontecer não aconteceu... e depois amo-os tanto e eles sabem... porque passei anos a perguntar-lhes se sabiam que os amava muito e desde sempre olharam para mim com um sorriso doce como quem pensa: lá vem a melga... e invariavelmente sossegavam-me com um "SIM..."

    ResponderEliminar
  4. Não fazia ideia que ele tinha morrido, realmente... é triste quando é assim.

    ResponderEliminar
  5. Pelos vistos eu pertenço a essa espécie em extinção (não bebo, não fumo, não me drogo). Mas para os meus pais, por ser lésbica, sou uma besta.

    ResponderEliminar
  6. É deveras assustador.

    homem sem blogue
    homemsemblogue.blogspot.pt

    ResponderEliminar

🦸‍♀️