quinta-feira, 31 de maio de 2012
Infidelidade
18 comentários:


Não gosto muito de falar sobre este tema, prefiro escrever e divagar sobre ele, do que dissertar sobre a realidade dos factos.
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No entanto, permite-me apenas dizer, que na minha experiência, é rara a mulher, que não sabe que está a ser traída, principalmente, quando é como dizes, que a metade do Mundo sabe. Geralmente o que acontece nessas situações, é mesmo, o não querer saber e manter as aparências. Quase, (reparem no ênfase do quase), garanto que os dois já conversaram sobre isso e a aparente normalidade é combinada.
Contudo, uma coisa é quase certa, ou ela também o trai e ninguém sabe, ou ela é extremamente infeliz nesse papel.
Se preferia saber? Claro!!!
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Se contava? Depende da confiança que tinha com a vítima... se não for muita, mais vale estar calada porque não vai acreditar.

Bem, eu sou vítima de uma traição do tamanho do mundo. Grávida de quase 8 meses, o progenitor da minha filha andava a fazer-me a vida num inferno, e um certo dia recebi um telefonema de uma pessoa a contar-me que eu estava não só a ser traída, a outra era casada e os dois traidores já andavam a tratar do divórcio da outra e a ver de casa.
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Não tenho qualquer sentimento negativo a quem teve a coragem de me contar, muita gente sabia e preferiu remeter-se ao silêncio, dizem que pelo avançado estado da gravidez...enfim, acho que é sempre preferível uma pessoa saber o que se passa à sua volta.
Sabendo mais cedo ou mais tarde, os danos são irreversíveis.

eu preferia saber...mas confesso que contar nos deixa numa situação muito muito delicada. Se somos amigos dos dois é dos diabos...depois há sempre aquelas que uma pessoa quer contar e já sabemos que vamos ouvir uma resposta do "estas enganada, ele nunca me faria isso". Por acaso das vezes que tal me aconteceu, não tive que me meter nessas alhadas porque quem traía é que era meu amigo..e como não tinha muita confiança com a traída nem nunca me passou pela cabeça ir contar... mas é do arco da velha!!
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Anónimomaio 31, 2012ainda há pouco tempo estive numa situação dessas: acidentalmente soube de uma traição e trabalho no mesmo departamento da traída, apesar de não nos conhecermos há mt tempo e fora daqui não temos grande confiança. Optei por não contar...mas até hoje nunca mais consegui encarar bem com ela, sinto-me sempre em falta, e sinto sempre que não fiz a minha parte! porque, se fosse eu, gostaria sempre de saber! conhecendo bem os envolvidos, deve ser um caos...
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Gostava de saber sem dúvida! Mas assisti a uma situação de um filho que sabia que o pai era infiel à sua mãe. A questão é que os seus pais tinham mais de 70 anos. A decisão é ainda mais complicada... contar à mãe a quem não deve esconder segredos nem ser conivente com seu pai e destruir a vida da mãe, que descobrirá que "perdeu" anos de vida numa mentira e que não terá muito tempo para a refazer?
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O que eu preferia mesmo era não ter nada para saber e nada para contar ;)
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Mas já estive em ambos os lados: já fui traída, mas quando os "amigos" me contaram já eu tinha tratado do assunto pelos meus próprios meios, porque eu sou da opinião que quem tem uma relação com outra pessoa durante um determinado tempo e, sem motivo aparente, a outra pessoa muda de atitude em relação a muita coisa, não há quem não note, a não ser que não queira notar... e eu gosto cá pouco de areia nos olhos. De qualquer modo, quando me contaram, agradeci o cuidado, mas fiz notar que era assunto que já não me interessava, dado que faziam questão de contar mais pormenores do que aqueles que me interessavam por essa altura. Assunto arrumado! ;)
Em relação a estar do lado de quem sabe da traição, já me aconteceu por 2 vezes e de ambas as vezes conversei com os traidores (num caso era ele, no outro era ela). Tentei perceber se aquilo era uma traição com pernas para andar e virar uma relação ou se era somente algo carnal. Depois de os por a pensar, porque muitas vezes nem eles sabem, a um dei um tempo para ele contar à namorada, dado que me parecia que a relação extra iria durar... No que toca à rapariga, decidiu terminar com a traição e seguir com a relação que tinha; decisão dela. Acabou por ser traída, tempos mais tarde... é assim a vida...
Regra geral não procuro os traídos em primeiro lugar, mesmo se estes forem mais próximos de mim do que os traidores...
Até hoje tenho ficado de consciência tranquila.
Eu cá prefiro saber se for traída, mas tenho uma sacana de uma intuição que nunca deixa que isso me seja comunicado por outros ;)
A experiência diz-me que há quem as saiba fazer muito bem por isso preferia que me contassem se eu andasse cega.
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Quanto a contar... só o fiz uma vez e porque a pessoa era como uma irmã. Resultado: ela acabou com ele... e afastou-se de mim.
Fiz o que a consciência me mandou. Aqui não pesa nada. Tenho muita pena de já não sermos amigas mas hoje sei que ela preferia não saber porque o que interessava era o tipo de casamento. Era uma união bem vista na religião dela e isso bastava-lhe.
Aqui está um tema que mexe comigo como poucos, partilhar com alguém a vida e o íntimo, o melhor que temos de nós e depois, por vezes, com demasiada facilidade ser traída, é, sem dúvida, temática que me deixa virada do avesso, poucas sensações devem ser piores... É um tema que daria pano para mangas!!! Sem dúvida preferiria saber, já é suficientemente mau ser traída, quanto mais todos a volta saberem menos a interessada! Quanto a contar, nunca estive nessa posição mas se fosse uma pessoa próxima contaria! Faria o mesmo que gostava que me fizessem.
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Há uns anitos, encontrei um amigo meu com uma menina que não era a minha amiga. Fiquei numa situação complicada, pois não podia ignorar o que vi e não queria fazer de bufo. Acabei por ir falar com ele, obrigando-o a contar à namorada. Conclusão: ele deixou de me falar e a namorada também, pois aparentemente preferia não ter sabido. Olhando agora à distância, voltaria a fazer o mesmo, ainda mais porque não perdi grandes amigos... Beijoca!
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eu acho que é preferível contar! e preferia sem duvida saber, do que andar a fazer figura de parva!
ResponderEliminarNão gosto muito de falar sobre este tema, prefiro escrever e divagar sobre ele, do que dissertar sobre a realidade dos factos.
ResponderEliminarNo entanto, permite-me apenas dizer, que na minha experiência, é rara a mulher, que não sabe que está a ser traída, principalmente, quando é como dizes, que a metade do Mundo sabe. Geralmente o que acontece nessas situações, é mesmo, o não querer saber e manter as aparências. Quase, (reparem no ênfase do quase), garanto que os dois já conversaram sobre isso e a aparente normalidade é combinada.
Contudo, uma coisa é quase certa, ou ela também o trai e ninguém sabe, ou ela é extremamente infeliz nesse papel.
preferia saber sempre. Contar ou não contar? depende sempre da relação que se tem com as pessoas envolvidas.
ResponderEliminarSe preferia saber? Claro!!!
ResponderEliminarSe contava? Depende da confiança que tinha com a vítima... se não for muita, mais vale estar calada porque não vai acreditar.
... a palavra vítima parece-me deliciosamente mal aplicada, mas ainda assim: deliciosa.
EliminarNão saber é muito humilhante...
ResponderEliminarNão queria saber e não contava. Coração que não sabe é coração que não sente. Nunca o fiz mas tb não sei se a outra parte já o fez ou não. Somos muito felizes assim e já lá vão 18 anos juntos (desde o namoro até hoje).
ResponderEliminarBjs
Bem, eu sou vítima de uma traição do tamanho do mundo. Grávida de quase 8 meses, o progenitor da minha filha andava a fazer-me a vida num inferno, e um certo dia recebi um telefonema de uma pessoa a contar-me que eu estava não só a ser traída, a outra era casada e os dois traidores já andavam a tratar do divórcio da outra e a ver de casa.
ResponderEliminarNão tenho qualquer sentimento negativo a quem teve a coragem de me contar, muita gente sabia e preferiu remeter-se ao silêncio, dizem que pelo avançado estado da gravidez...enfim, acho que é sempre preferível uma pessoa saber o que se passa à sua volta.
Sabendo mais cedo ou mais tarde, os danos são irreversíveis.
Eu preferia saber... sim, se algum dia souberes que me estão a trair, não hesites... conta-me!!!
ResponderEliminarQuanto ao contar... já o fiz duas vezes e voltava a fazer... não suporto mentiras ao meu redor!!!
Já estive nesta situação uma vez e dadas as particularidades do caso, contei, mas não foi uma decisão tomada de ânimo leve! Foi muito complicado para mim, acredita. No entanto tentei pôr-me na situação... e eu gostava de saber, não gostava que me escondessem nada.
ResponderEliminareu preferia saber...mas confesso que contar nos deixa numa situação muito muito delicada. Se somos amigos dos dois é dos diabos...depois há sempre aquelas que uma pessoa quer contar e já sabemos que vamos ouvir uma resposta do "estas enganada, ele nunca me faria isso". Por acaso das vezes que tal me aconteceu, não tive que me meter nessas alhadas porque quem traía é que era meu amigo..e como não tinha muita confiança com a traída nem nunca me passou pela cabeça ir contar... mas é do arco da velha!!
ResponderEliminarainda há pouco tempo estive numa situação dessas: acidentalmente soube de uma traição e trabalho no mesmo departamento da traída, apesar de não nos conhecermos há mt tempo e fora daqui não temos grande confiança. Optei por não contar...mas até hoje nunca mais consegui encarar bem com ela, sinto-me sempre em falta, e sinto sempre que não fiz a minha parte! porque, se fosse eu, gostaria sempre de saber! conhecendo bem os envolvidos, deve ser um caos...
ResponderEliminarGostava de saber sem dúvida! Mas assisti a uma situação de um filho que sabia que o pai era infiel à sua mãe. A questão é que os seus pais tinham mais de 70 anos. A decisão é ainda mais complicada... contar à mãe a quem não deve esconder segredos nem ser conivente com seu pai e destruir a vida da mãe, que descobrirá que "perdeu" anos de vida numa mentira e que não terá muito tempo para a refazer?
ResponderEliminarO que eu preferia mesmo era não ter nada para saber e nada para contar ;)
ResponderEliminarMas já estive em ambos os lados: já fui traída, mas quando os "amigos" me contaram já eu tinha tratado do assunto pelos meus próprios meios, porque eu sou da opinião que quem tem uma relação com outra pessoa durante um determinado tempo e, sem motivo aparente, a outra pessoa muda de atitude em relação a muita coisa, não há quem não note, a não ser que não queira notar... e eu gosto cá pouco de areia nos olhos. De qualquer modo, quando me contaram, agradeci o cuidado, mas fiz notar que era assunto que já não me interessava, dado que faziam questão de contar mais pormenores do que aqueles que me interessavam por essa altura. Assunto arrumado! ;)
Em relação a estar do lado de quem sabe da traição, já me aconteceu por 2 vezes e de ambas as vezes conversei com os traidores (num caso era ele, no outro era ela). Tentei perceber se aquilo era uma traição com pernas para andar e virar uma relação ou se era somente algo carnal. Depois de os por a pensar, porque muitas vezes nem eles sabem, a um dei um tempo para ele contar à namorada, dado que me parecia que a relação extra iria durar... No que toca à rapariga, decidiu terminar com a traição e seguir com a relação que tinha; decisão dela. Acabou por ser traída, tempos mais tarde... é assim a vida...
Regra geral não procuro os traídos em primeiro lugar, mesmo se estes forem mais próximos de mim do que os traidores...
Até hoje tenho ficado de consciência tranquila.
Eu cá prefiro saber se for traída, mas tenho uma sacana de uma intuição que nunca deixa que isso me seja comunicado por outros ;)
A experiência diz-me que há quem as saiba fazer muito bem por isso preferia que me contassem se eu andasse cega.
ResponderEliminarQuanto a contar... só o fiz uma vez e porque a pessoa era como uma irmã. Resultado: ela acabou com ele... e afastou-se de mim.
Fiz o que a consciência me mandou. Aqui não pesa nada. Tenho muita pena de já não sermos amigas mas hoje sei que ela preferia não saber porque o que interessava era o tipo de casamento. Era uma união bem vista na religião dela e isso bastava-lhe.
Aqui está um tema que mexe comigo como poucos, partilhar com alguém a vida e o íntimo, o melhor que temos de nós e depois, por vezes, com demasiada facilidade ser traída, é, sem dúvida, temática que me deixa virada do avesso, poucas sensações devem ser piores... É um tema que daria pano para mangas!!! Sem dúvida preferiria saber, já é suficientemente mau ser traída, quanto mais todos a volta saberem menos a interessada! Quanto a contar, nunca estive nessa posição mas se fosse uma pessoa próxima contaria! Faria o mesmo que gostava que me fizessem.
ResponderEliminarHá uns anitos, encontrei um amigo meu com uma menina que não era a minha amiga. Fiquei numa situação complicada, pois não podia ignorar o que vi e não queria fazer de bufo. Acabei por ir falar com ele, obrigando-o a contar à namorada. Conclusão: ele deixou de me falar e a namorada também, pois aparentemente preferia não ter sabido. Olhando agora à distância, voltaria a fazer o mesmo, ainda mais porque não perdi grandes amigos... Beijoca!
ResponderEliminarEu sou daquelas que preferia saber e que contava sem exitar, se de um amigo meu se tratasse.
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