Enquanto não temos filhos nem notamos em certos pormenores que agora para nós, pais, fazem toda a diferença.
Isto de andar de carrinho de bebé nas nossas belas estradas e calçadas, só mesmo para nos pôr os nervos em franja. Passadeiras sem rampas, passeios para belas pernas andantes com larguras ridículas e obstáculos que não lembra ao diabo.
Claro que, quando vamos sozinhas quase não nos apercebemos destas dificuldades arquitectónicas mas experimentem andar com um carrinho de bebé ou com uma cadeira de rodas... completamente parvo, garanto-vos. Mas ainda mais irritante é quando fazem passeios e arruamentos recentes com este tipo de defeitos.
Outra coisa que me deixa possuída é ir a um restaurante que não possuem cadeirinhas para bebé ou sequer um fraldário para trocar os bebés.
Claro que não é obrigatório terem estes acessórios só para meia dúzia de clientes que se lembram de andar com a "filharada" atrás deles mas que era simpático para os papás, lá isso era. Logicamente que os papás podem ir carregados com todos estes acessórios (menos o fraldário, claro) mas vivemos em sociedade, certo? As pessoas têm filhos, certo? Ajudaria terem isto em consideração.
Uma sugestão SAV, se não querem gastar dinheiro nestes acessórios podiam pôr um autocolante na porta, assim como o do MB ou aquele da "entrada proibida a animais", mas a dizer "Amigo dos Bebés (ou não)"... ajudariam-nos imenso na escolha dos restaurantes, garanto-vos.
Isto de andar de carrinho de bebé nas nossas belas estradas e calçadas, só mesmo para nos pôr os nervos em franja. Passadeiras sem rampas, passeios para belas pernas andantes com larguras ridículas e obstáculos que não lembra ao diabo.
Claro que, quando vamos sozinhas quase não nos apercebemos destas dificuldades arquitectónicas mas experimentem andar com um carrinho de bebé ou com uma cadeira de rodas... completamente parvo, garanto-vos. Mas ainda mais irritante é quando fazem passeios e arruamentos recentes com este tipo de defeitos.
Outra coisa que me deixa possuída é ir a um restaurante que não possuem cadeirinhas para bebé ou sequer um fraldário para trocar os bebés.
Claro que não é obrigatório terem estes acessórios só para meia dúzia de clientes que se lembram de andar com a "filharada" atrás deles mas que era simpático para os papás, lá isso era. Logicamente que os papás podem ir carregados com todos estes acessórios (menos o fraldário, claro) mas vivemos em sociedade, certo? As pessoas têm filhos, certo? Ajudaria terem isto em consideração.
Uma sugestão SAV, se não querem gastar dinheiro nestes acessórios podiam pôr um autocolante na porta, assim como o do MB ou aquele da "entrada proibida a animais", mas a dizer "Amigo dos Bebés (ou não)"... ajudariam-nos imenso na escolha dos restaurantes, garanto-vos.
Olá :)
ResponderEliminarpensava que tinha saido só na Time Out Lisboa :)
obrigada e beijinhos
Olha uma boa oportunidade de negócio!
ResponderEliminareh pá! finalmente alguém q toca neste tema! assino por baixo!!!
ResponderEliminarQue boa ideia!!!
ResponderEliminarsabes que tive imensa sorte porque da única vez que a Clara me fez uma diarreia fora de casa, daquelas que sai pelo pescoço e que quase a tens de meter na banheira porque não vês outra solução, foi também a única vez que almocei num restaurante com fraldário. Dei graças a deus quando a vi naquela figura e me pus a imaginar onde a iria trocar toda e o empregado me diz que tinham um fraldário. Impecável! Cadeirinhas de bebé muitos têm, mas são a maior parte do mais desconfortável que pode existir.. e perigosas algumas! Temos sempre a nossa na mala do carro para alguma eventualidade. E sítios de casamentos sem fraldário? Isso é que é o cúmulo!
ResponderEliminarBj
Tens toda a razão... Em espanha as ruas estão adaptadas anda-se perfeitamente bem la com carrinhos de bebés ou em cadeira de rodas para quem tenha deficiência motora....
ResponderEliminarTEns toda a razão, os nossos caminhos são horrriveis, ma vez aventurei-me a ir de transportes para Lx (centro mesmo), loucura total, se quizer ir a baixa tudo tranquilo, mas para sair do Rossio, toca de pegar no carro ao colo, pois a merda do Rossio é muito, mas ter 4 degraus para entrar no edificio é ridiculo, pode parecer pouco, mas lá esta, com um carrinho tudo muda, depois la dentro tem elevador, no metro (que felizmente nunca tenho de uzar) são raras as estaões que têm os elevadores a funcionar, e os que têm mais parecem casas de banho publicas, um nojo, da unica vez que andei de metro com ela, felizmente não estava sozinha e preferi galgar a escadaria com o carrinho.
ResponderEliminarResumindo neste pais são umas bestas, que tratam desses assuntos, pois não se lembram de quem tem mobiolidade condicionada.
Essa do autocolante do amigo do bebé acho linda :) e dava muito geito sim :)
Querida SAV, estou de acordo contigo! As acessibilidades no nosso país, só foram pensadas para as pessoas adultas e com boa mobilidade.
ResponderEliminarImagina daqui a uns 20 anos com 60% da população, com mais de 65 anos...
Concordo plenamente!
ResponderEliminarA mim já me aconteceu chegar a um restaurante com as gémeas, o senhor trouxe uma cadeirinha de mesa e perguntou se queríamos outra. Daaahhh!!! Eu, passadinha, respondi-lhe, quase a tratá-lo mal, que elas são duas!
Isto há cada uma!
felizmente já existe legislação para acessibilidades e acredita, que muita gente ainda considera questões desnecessárias, quando confrontadas em projecto...
ResponderEliminarquanto às cadeirinhas, confesso que não tenho muita razão de queixa (acho fixe a ideia do sinal na porta) mas agora que ela usa cueca... quase que me benzo antes de entrar num wc... e forro o tampo todo antes de a sentar, quando não opto por a segurar nas pernas e ela fazer no ar:)))
Tens toda a razão! Não tenho filhotes, mas cai sempre bem aos pais haver essas 'facilidades' nos restaurantes e demais locais. Cai sempre bem essas simpatias.
ResponderEliminarRoguei uns valentes palavrões, após ter tido o meu filho, também pela questão de como é difícil andar de carrinho de bebé na rua... depois penso como será para os que andam de cadeira de rodas?!
ResponderEliminar:(
Tété